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DESENVOLVEU UM SOFTWARE? DESCUBRA QUEM PODE REGISTRAR E PROTEGER SUA CRIAÇÃO

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Desenvolveu um software? Descubra quem pode registrá-lo e proteger seus direitos sobre o código-fonte. Garanta a segurança jurídica da sua criação!



Se você desenvolveu um software ou está planejando criar um, é natural querer proteger o resultado de horas de trabalho e criação. Mas quem pode registrar um software no Brasil? A resposta é simples: qualquer pessoa física ou jurídica pode registrar um software. Isso significa que você, como desenvolvedor individual, ou sua empresa, seja ela uma startup ou uma grande corporação, tem o direito de proteger o código-fonte e as funcionalidades criadas.


POR QUE REGISTRAR O SOFTWARE?


O registro de software garante que você seja o titular dos direitos sobre a sua criação. Pense nisso como um “certificado de propriedade” que impede que outras pessoas utilizem ou copiem seu software sem autorização. Abaixo estão alguns dos principais motivos para registrar o software:


  • Proteção Jurídica: O registro oficial impede o uso não autorizado, sendo uma barreira contra cópias e plágios.

  • Valorização do Software: Para desenvolvedores autônomos, o registro pode fazer toda a diferença ao licenciar o software para empresas.

  • Segurança para Investimentos: Para empresas, o registro garante a segurança de um ativo valioso, protegendo os investimentos feitos no desenvolvimento e fortalecimento da propriedade intelectual da marca.


DICA PRÁTICA PARA QUEM ESTÁ COMEÇANDO


Se você está no início do desenvolvimento e ainda não formalizou uma empresa, pode registrar o software como pessoa física e, posteriormente, transferi-lo para uma pessoa jurídica. Esse registro inicial protege seus direitos desde o começo, sem precisar esperar pela formalização de um CNPJ.


QUEM PODE REGISTRAR UM SOFTWARE?


  • Pessoas Físicas: Desenvolvedores individuais, freelancers ou profissionais que trabalham sozinhos podem registrar suas criações, assegurando a exclusividade sobre o código e funcionalidades.

  • Empresas (Pessoas Jurídicas): Empresas de todos os portes, de startups a grandes corporações, podem registrar o software desenvolvido internamente, protegendo o produto como um ativo estratégico.


O importante é agir rápido e evitar que sua criação fique desprotegida. O mercado de tecnologia é dinâmico, e garantir os direitos sobre seu software é essencial para preservar a inovação e a segurança jurídica.


Gostou da dica? Confira nosso blog para mais artigos como este ou agende uma consulta conosco enviando uma mensagem aqui mesmo!

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